A confirmação foi feita durante entrevista do presidente da Fifa, Gianni Infantino, após reunião do conselho a entidade em Miami. A competição estreará em “junho ou julho de 2021” e entra no calendário como substituto da Copa das Confederações, que deixará de ser disputada.
“Vamos ver um torneio real, que vai coroar o campeão mundial de clubes”, disse Infantino.
Mais cedo, a associação de clubes europeus havia prometido boicotar um novo Mundial de Clubes. Infantino minimizou, dizendo que o novo formato na verdade irá diminuir o número de jogos das equipes.
“Nós não estamos criando um novo espaço para uma competição. Hoje, o vencedor joga duas partidas. Em 2021, o vencedor vai jogar 5 jogos em quatro anos. Não vai aumentar o número de jogos, vai diminuir”, disse
A competição substituirá o atual formato, que conta com sete clubes e tem disputa anual Este modelo continuará a ser disputado até 2020, com as participações dos campeões da Copa Libertadores, Liga dos Campeões, campeão nacional do país sede e vencedores dos torneios continentais de clubes da Concacaf, África, Ásia e Oceania.
Infantino não entrou em detalhes sobre o modelo, mas a discussão no conselho era sobre um formato com 24 times. A América do Sul reivindica seis vagas. Segundo o presidente, o vencedor irá disputar cinco partidas.