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Ameaçado de prisão, médium propõe trabalhar sob supervisão policial

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Mesmo com o pedido de prisão preventiva, o médium João Teixeira de Faria, o João de Deus, quer continuar seus trabalhos espirituais na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia, Goiás. O advogado Alberto Toron, que defende o médium, apresentou petição nesse sentido nesta tarde, não em Abadiânia, mas em uma cidadezinha vizinha, chamada Alexânia.

O juiz titular de Alexânia, Fernando Augusto Chacha de Resende, é também, segundo o site oficial do Tribunal de Justiça de Goiás,  juiz substituto em Abadiânia. De acordo com o mesmo documento, a titular em Abadiânia é uma juíza.

O advogado defende que o médium mantenha sua rotina de atividades sob supervisão policial e de câmeras. Toron afirmou que, assim, João de Deus, que se diz inocente, continuará fazendo o bem às pessoas e à cidade, cuja atividade econômica é garantida pela movimentação de milhares de visitantes, do Brasil e do exterior,  à Casa Dom Inácio de Loyola. 

Ele não obteve, porém, resposta imediata sobre a petição. Toron disse que aproveitou a ida ao fórum para se apresentar ao magistrado. Ele acrescentou que ainda não teve tido acesso ao pedido de prisão preventiva.

 

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Segundo o advogado, João de Deus, que não foi mais visto, está em Abadiânia, ou em sua casa em  Anapólis, cidade localizada a 30 minutos. Toron confirmou que o médium o visitou em São Paulo na segunda-feira (10). O advogado deu essas informações em vídeo postado no youtube  pelo jornal Metrópoles, do Distrito Federal.

O Ministério Público de Goiás apresentou ontem (12) o pedido de prisão preventiva, do médium acusado de abuso sexual contra adolescentes e mulheres adultas durante sessões de atendimento espiritual em Abadiânia. João de Deus nega as acusações.

Segundo a defesa, João de Deus está à disposição da Justiça para se apresentar e prestar esclarecimentos.

Simpatizantes do médium, vestidos de branco, fizeram hoje uma manifestação na rua da Casa Dom Inácio de Loyola. Com cartazes, nos quais se lia “Espalhe o amor” e “Unidos pela Casa”, os manifestantes rezaram e defenderam a inocência de João de Deus.

 

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