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Chapas 25 e 57 avançam para o segundo turno da eleição à reitoria da Ufam

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Em uma disputa acirrada, as chapas 25 e 57 foram as mais votadas no primeiro turno da eleição para a reitoria da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), realizado nesta segunda-feira (7), de forma totalmente virtual. A chapa 25, encabeçada por Marcos Freitas e Armando Júnior, obteve 33,27% dos votos válidos, enquanto a chapa 57, formada por Tanara Lauschner e Geone Maia, ficou em segundo lugar, com 33,22%. A diferença de apenas 0,05 ponto percentual entre as duas chapas marca um dos turnos mais equilibrados da história recente da instituição.

A votação contou com a participação de 12.518 eleitores, sendo 1.572 docentes, 1.223 técnicos administrativos e 9.723 estudantes. Além das duas chapas que seguem na disputa, também concorreram as chapas 23, com Allan Rodrigues e Victor Lamarão, que receberam 12,91% dos votos; a chapa 04, com Adriana Malheiro e Plínio Monteiro, que obteve 12,46%; e a chapa 35, formada por Therezinha Fraxe e Sérgio Freire, que conquistou 8,15%.

A presidente da comissão eleitoral, professora Francisca Cavalcante, avaliou positivamente o primeiro turno e destacou a expectativa para a próxima etapa do processo. “Espero que continue os trabalhos das chapas que irão para o segundo turno de forma extremamente democrática, com bom senso e que a comunidade escolha sua opção nos próximos dias”, afirmou.

O debate entre os candidatos do segundo turno está marcado para o dia 10 de abril, no auditório Eulálio Chaves, no campus da Ufam, com horário a ser definido. Já a votação final ocorrerá no dia 14 de abril, também no formato online.

Responsabilidade

O ranking QS World University, que reúne dados de 1,5 mil instituições de ensino e 15,7 mil programas acadêmicos em 104 localidades diferentes, coloca a Ufam na 136ª posição das melhores universidades da América Latina e Caribe em 2025.

A Ufam tem atualmente unidades acadêmicas presentes em seis municípios do Amazonas (Manaus, Benjamin Constant, Coari, Humaitá, Parintins e Itacoatiara). Em junho, o governo federal também anunciou que o município de São Gabriel da Cachoeira, o mais indígena do país, terá um campus próprio da universidade. Outros municípios são alcançados com aulas à distância e/ou em formações especiais.

Com informações do Portal A Crítica

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