28.3 C
Manaus
InícioBrasilMonotrilho: Metrô demite três funcionários que trabalhavam durante colisão de trens

Monotrilho: Metrô demite três funcionários que trabalhavam durante colisão de trens

Publicado em

O Metrô de São Paulo demitiu três funcionários que trabalhavam no momento em que houve a colisão frontal entre dois trens do Monotrilho, em 8 de março. O acidente aconteceu entre as estações Sapopemba e Jardim Planalto, na zona leste da capital paulista, antes do início da operação comercial.

Os demitidos são os dois funcionários que estavam no controle dos trens, além de outro que cuidava do sistema operacional da Linha 15-Prata, onde ocorreu o acidente. Na ocasião, os dois controladores tiveram ferimentos, mas sem gravidade.

À época, o Metrô iniciou uma investigação para definir a causa da colisão. Imagens de câmeras de monitoramento mostraram que um dos trens estava na “contramão”, no sentido centro, enquanto o outro seguia no sentido correto.

Nesta sexta-feira, a empresa confirmou a demissão dos três funcionários, mas não revelou o motivo. Os nomes deles não foram informados. O Estadão entrou em contato com o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, mas até o momento não houve retorno.

Há um histórico de problemas no monotrilho da Linha 15-Prata, por onde circulam 115 mil passageiros diariamente. Em janeiro de 2019, dois trens bateram perto da estação Sapopemba. Como agora, o acidente ocorreu fora do horário de atendimento aos passageiros. A colisão ocorreu à noite, durante uma manobra. Um laudo do Metrô apontou falha humana.

Em 27 fevereiro de 2020, um jogo de pneus da composição M20 estourou, o que levou o Metrô a paralisar a linha. O motivo do estouro foi o contato do pneu com uma peça interna na roda, chamada run-flat, que caiu na Avenida Professor Luís Inácio de Anhaia Melo.

O run-flat é um disco metálico que serve para manter o trem em condições de trafegar em caso de esvaziamento. O Metrô suspendeu a operação do ramal por segurança e após meses de testes e análises, a empresa modificou o diâmetro do run-flat para evitar o contato.

Em 22 de setembro de 2022, um pedaço de concreto da viga do monotrilho entre as estações Oratório e São Lucas se destacou e caiu na ciclovia da Avenida Professor Luís Inácio de Anhaia Mello. O Metrô de São Paulo alegou que se tratava de um serviço de manutenção.

Já no dia 11 de janeiro de 2023, um pedaço de concreto em uma das vigas se destacou, entre as estações Vila Prudente e Oratório, causando a interrupção do trecho entre as estações Vila Prudente e Vila União. Desde o início das operações, às 4h40, o meio de transporte funcionou com restrições, sendo liberado integralmente às 16h15.

Notícias recentes

Sommelière e graduada em Letras pela Ufam é convidada a compor Academia de Letras e Culturas da Amazônia

A Academia de Letras, Ciências e Culturas da Amazônia (Alcama), entidade vinculada à Associação...

STF tem maioria para tornar Bolsonaro 1° ex-presidente réu por golpe

A maioria da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta quarta-feira (26)...

TCE-AM intensifica apoio aos gestores na reta final para entrega da Prestação de Contas

Faltando menos de uma semana para o fim do prazo de entrega da Prestação...

Drogaria é condenada a pagar R$12 mil à trabalhadora por assédio moral e abuso psicológico

A 1ª Vara do Trabalho de Boa Vista do Tribunal Regional do Trabalho da...

leia mais

Sommelière e graduada em Letras pela Ufam é convidada a compor Academia de Letras e Culturas da Amazônia

A Academia de Letras, Ciências e Culturas da Amazônia (Alcama), entidade vinculada à Associação...

STF tem maioria para tornar Bolsonaro 1° ex-presidente réu por golpe

A maioria da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta quarta-feira (26)...

TCE-AM intensifica apoio aos gestores na reta final para entrega da Prestação de Contas

Faltando menos de uma semana para o fim do prazo de entrega da Prestação...