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Amazonas teve mais de 80 casos registrados de Rabdomiólise desde janeiro

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Manaus – O Informe Epidemiológico semanal com o cenário de rabdomiólise por Doença de Haff no Amazonas, divulgado nesta segunda-feira (18), informa que o Amazonas teve mais de 80 casos registrados da doença. De janeiro até esta segunda-feira (18), foram notificados 83 casos, sendo 49 compatíveis, 24 descartados e 10 em investigação. Os casos compatíveis correspondem a pessoas residentes em Itacoatiara (36), Manaus (7), Manacapuru (3), Parintins (2) e Nova Olinda do Norte (1). Não há óbitos relacionados à doença.

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), esclarece que a equipe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) no Amazonas realiza rastreio, em parceria com as equipes de Vigilância Epidemiológica municipais, sobre a identificação dos casos que atendem à definição de caso suspeito de rabdomiólise compatível com a Doença de Haff, resultando no quantitativo de 49 casos compatíveis.

Serviço de Saúde

A FVS-RCP destaca que toda a rede de saúde, incluindo unidades privadas e públicas, da capital e interior, está orientada para realizar atendimento de casos suspeitos de rabdomiólise.

Sobre a rabdomiólise

A rabdomiólise é uma síndrome que pode ocorrer em função de agravos diversos, como traumatismos, atividades físicas excessivas e infecções, ou ainda devido ao consumo de álcool e outras drogas. Quando associada ao consumo de pescados, a síndrome é denominada doença de Haff. Os sinais e sintomas mais frequentes, entre os casos compatíveis, são: mialgia, mal-estar, náuseas, fraqueza muscular, dor abdominal, vômito e urina escura.

O documento é divulgado às segundas-feiras e está disponível em: www.fvs.am.gov.br.

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