Início Amazonas Conselho Regional de Economia do Amazonas elege nova direção para 2023

Conselho Regional de Economia do Amazonas elege nova direção para 2023

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Nessa quarta-feira, dia 4 de janeiro, os conselheiros do Conselho Regional de Economia do Amazonas (Corecon-AM) realizaram a eleição da nova direção para o ano de 2023. Por unanimidade, durante a primeira sessão extraordinária do ano, os economistas elegeram Marcus Evangelista ao cargo de presidente pela quinta vez e Márcio Paixão como vice-presidente. 

Reconduzido ao cargo de presidente do conselho, que é responsável pelo registro e fiscalização da profissão no Estado do Amazonas, o economista Marcus Evangelista disse que pretende fazer uma gestão positiva e afirmou que alguns dos objetivos são adquirir uma nova sede,  renovar as ações que foram vitoriosas em 2022 e lançar um programa inédito de posdcast oficial do conselho, além implementar ações de valorização do profissional de economia na região.

“É uma satisfação ter recebido o apoio de todos conselheiros. A votação foi unânime e agradeço a confiança de todos, afinal é um ano de desafios, e pretendemos ter uma gestão da mesma maneira como a gente fez nas quatro últimas gestões. Quero lembrar também que aqui no Corecon a união é a nossa palavra mestre. Aqui nós sempre valorizamos e defendemos os nossos registrados”, afirmou. 

Em 2022, Marcus Evangelista trouxe diversas atividades e ações como o clube de benefícios da classe, o Clube de Vantagens; os prêmios Personalidades do Ano, Top 10 consultores e consultorias, Prêmio Imprensa Econômica, ampliação da sede, além de outras iniciativas. 

“Nós vamos renovar todas as inovações que trouxemos em 2022. E vamos acrescentar o nosso podcast oficial do Corecon, o Corecast. Essa será uma das nossas grandes novidades para este mandato. Nós vamos estar promovendo conteúdos relevantes da classe e trazendo também assuntos que envolve a nossa economia do nosso Estado, além de termos o desafio pela frente de adquirir a sede nova. Em 2022 fizemos algumas reformas, mas não foram suficientes e precisamos de um novo local, mais confortável para atender as demandas da classe. Como o prédio é tombado, nós temos limitações”, explicou. 

Atualmente, Marcus também é presidente do Sindicato dos Economistas do Estado do Amazonas (Sindecon-AM) e consultor empresarial. Ele já foi presidente do Corecon nos anos de 2013, 2014, 2015 e em 2022. Nesse período, o economista também criou projetos de duplicação da sede do conselho e realizou o Congresso Brasileiro de Economia, além de 53 cursos voltados para variados temas.

Eleito à vice-presidência do conselho pela primeira vez, o economista Márcio Paixão disse que pretende, juntamente com o Marcus Evangelista, ter como base três metas principais para o novo desafio que são a valorização da instituição, dos profissionais, trazendo benefícios e conquistando espaços onde os economistas precisar estar exercendo seus trabalhos, entre outros. 

“Nosso primeiro desafio, cada vez mais, é valorizar a instituição e valorizar a profissão do economista, trazendo benefícios, galgando lugares aonde o economista precisa estar presente nos órgãos, trabalhar divulgação da profissão em todas as mídias, participando dos debates em assuntos econômicos e participando intensamente das entrevistas. Queremos também interiorizar a profissão para valorizar aquele economista do interior, aquele economista que mora nas regiões mais isoladas. Esses são os três pilares da nossa gestão. E temos o quarto que é muito especial e sempre constante que merece todas as nossas atenções, que é exatamente a defesa do modelo Zona Franca de Manaus. A gente está vivendo um novo governo, e todas as vezes que há essa mudança, sempre emerge uma preocupação premente quanto a manutenção do modelo de desenvolvimento do Amazonas. Há sempre um risco sobre os incentivos fiscais que viabilizam o modelo econômico da ZFM. Nós, precisamos estar cada vez mais vigilantes, monitorando e participando, com técnica e habilidade, de todos os fóruns para defender o nosso modelo que é exitoso, porém por vezes mal compreendido. Devemos esclarecer essa dinâmica econômica e portanto atuarmos como guardiões do desenvolvimento do Amazonas”, concluiu.

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