O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), coordenador da equipe de transição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), chegou ao Senado Federal na manhã desta quinta-feira (3/11) para participar de reunião para discutir adequações no projeto orçamentário. A reunião formaliza o início da transição.
O encontro com o relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), que acontece na liderança do MDB do Senado Federal, está sendo acompanhado pelo coordenador do programa de governo de Lula, Aloizio Mercadante, e da presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann. Participam da reunião, ainda, os senadores Jean Paul Prates, Paulo Rocha, Wellington dias (eleito) e Confúcio Moura, e os deputados Rui Falcão, Reginaldo Lopes, Enio Verri e Paulo Pimenta.
Antes da reunião, Marcelo de Castro afirmou que este é o orçamento mais restritivo da história.
“Temos que analisar os compromissos assumidos pelo novo Presidente da República eleito e que precisará ser cumprido, como o Auxílio Brasil de R$ 600”, frisou o relator, explicando que esse valor só vale até o dia 31 de dezembro deste ano. Em janeiro, esse valor voltaria a R$ 400, como está na LDO.