O Turistódromo, Estação da Cultura e Feira de Artesanato, instalados pelo Governo do Amazonas, na Praça da Catedral de Nossa Senhora do Carmo, em Parintins (a 369 quilômetros de Manaus), receberam a visita das ministras do Turismo, Daniela Carneiro, e da ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, neste sábado (1º/07).
A visita das ministras acontece um dia após serem recebidas pelo governador Wilson Lima para a primeira noite do 56º Festival Folclórico de Parintins, na sexta-feira (30/06).
Em coletiva concedida à imprensa, as ministras falaram sobre o turismo de base comunitária, como uma alternativa sustentável e uma tendência entre os viajantes.
“Temos um projeto muito importante conjunto, envolvendo o turismo de base comunitária. Buscamos sempre um turismo sustentável, inclusivo, que respeite a todos”, pontuou Daniela Carneiro.
A ministra do Turismo conheceu os serviços oferecidos pelo Turistódromo, entre eles a pioneira solução tecnológica Amazonas To Go, que conecta os visitantes às informações turísticas, tais como onde se hospedar, contato de guias credenciados, entre outros.
Ainda no Turistódromo, Daniela Carneiro conheceu os espaços de ativação e entretenimento turístico, como as cabines de fotos personalizadas e o espaço de câmera 360º, acompanhada pelo presidente da Empresa Estadual do Turismo (Amazonastur), Gustavo Sampaio.
No espaço da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, as ministras conheceram as obras de arte expostas e conversaram com os artistas parintinenses.
Povos originários
Na Feira de Artesanato, montada pela Fundação Estadual do Índio (FEI) e Secretaria Executiva do Trabalho e Empreendedorismo (Setemp), a ministra Sonia Guajajara foi recebida pelos artesãos indígenas, que renderam homenagens ao trabalho desenvolvido pela autoridade à frente da pasta.
“Estou muito feliz e honrada de estar no Festival. Um Festival que vai para além da cultura, que vai para além de um Festival. É um momento de fortalecimento da economia local. E estar aqui, agora, e ter os povos indígenas em um espaço de protagonismo, com seus produtos e sua arte, é uma forma de valorizar a economia dos povos indígenas”, finalizou Guajajara.